Um simples trecho , por menor que ele seja , nos faz lembrar o quanto o infinito é bonito e o quanto o amor é igual a ele , o quanto amamos e não queremos aceitar e o quanto gostamos e não queremos assumir. Aí com o tempo perdemos isso , e mas músicas vem nos dizendo o que é o certo a se fazer , ficamos com medo , a dor de perda nos consome e não somos fortes o suficiente para erguer a cabeça , mas o tempo fala mais alto e nos ajuda a encarar a realidade. Aí vem a música de determinação , fé , coragem , que nos ajuda a superar tudo isso , e quando estamos numa boa , pronto para outro amor , amizade ou até para uma nova vida , uma nova história , vem a hora das músicas de sentimentos confusos que nos faz voltar ao passado e refletir se devo voltar atrás ou se devo seguir em frente , aí quando passamos disso , vem a música dizendo que estamos certo , que devemos seguir e assim vai , aí vem as festas , os bailes , os amigos , as bebidas , os vícios , os filmes , as paranoias de um adolescente , e quando olhamos a nossa volta , a nossa "única" aliada para uns é a música e para outro Deus , dois mundos com extintos iguais e diferentes , sei que vocês me entende , pois a música é nossa psicóloga , é nossa amiga , nossa inimiga , nossas retomadas de memórias , em determinados momentos nossa dádiva e em outros nosso carma.
E assim afirmamos , precisamos da músicas de se seus criadores , precisamos de CD's , de dvd's , de playlist no celular , para lembrarmos quando estivermos idosos que fomos fãs e tivemos como inspiração para cada momento de nossos vidas artistas como Amy Winehouse e Bob Marley , mesmo sabendo que parte de cada um deles são ruins. Não julgue o adolescente pelo estilo de música que ele ouvi , mas tire suas conclusões pelo o que ele tira pra sua vida de cada música. Se mostrando no mundo ou se escondendo dele.
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